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Nos demais dias, os trabalhos a serem apresentados estarão distribuídos em cinco Grupos de Trabalho. Cada Grupo de Trabalho (GT) receberá um total de 10 artigos propostos a serem apresentados ao longo dos três dias. Destaca-se que os coordenadores (as) dos GT´s também apresentarão seus trabalhos, fazendo isto no dia de abertura dos trabalhos de seu grupo. Fica a critério deles (as) a organização de cada GT no que se refere a temas comuns, ordem de apresentação e etc. Os coordenadores selecionarão os trabalhos e mediarão as apresentações; debatendo os trabalhos. Os proponentes, no momento da inscrição de seu trabalho, devem selecionar o GT e não devem submeter o mesmo trabalho para outros grupos. Não é necessário que seja um trabalho inédito. Será vedado o envio de mais de um artigo por autor.

 


GT 1: Movimentos sociais e Participação na região Andina

Este Grupo de Trabalho receberá contribuições que analisem os processos de participação na região andina, privilegiando as novas experiências políticas, identidades coletivas e renovação institucional. Serão apreciados os artigos teóricos e/ou empíricos que versem sobre as seguintes questões: movimentos sociais, de protesto e de resistência; democracia direta e participativa; relação e reconfiguração entre Estado e Sociedade; novo constitucionalismo latino-americano; refundação do Estado; plurinacionalidade; autonomia indígena; movimentos de decolonização; comunidades originárias. O GT pretende reunir pesquisadores interessados nas continuidades e rupturas que o cenário andino tem protagonizado para os estudos de participação política, reinvenção institucional, sujeitos coletivos e decolonização na América Latina.

Palavras-chave: Questão agrária e indígena; movimentos de resistência e protesto; democracia direta e participativa; processos de de-colonização; refundação da sociedade civil.
 

coordenação: Felix Pablo (UNILA), Luciana Ballestrin ( UFPel)

 

GT 2: Economia Política e Desenvolvimento Socioeconômico nos países Andinos

A região andina constitui não apenas uma unidade geográfica que marca profundamente as condições materiais para o desenvolvimento econômico dos países que a conformam, mas também representa uma unidade histórica definida por um processo civilizatorio comum.  Desde esta perspectiva e a partir do enfoque da economia política, é possível construir um marco interpretativo para analisar  os processos sócioeconômicos dos países andinos e as suas mudanças, que foram marcadas por momentos constituintes caracterizados como refundação e por transformações sócioeconômicas que gestaram novas formas de economia. Por sua vez, destaca-se, particularmente na Bolívia e no Equador, a emergência de um movimento indígena com crescente capacidade de atuação política e uma visão própria do mundo, expressada no principio do “sumak kawsay”ou “bem viver; o surgimento de uma nova consciência ecológica e de soberania que estão redefinindo o próprio conceito de desenvolvimento econômico e social. O GT2 buscará  aprofundar a reflexão sobre esta temática no contexto da complexa conjuntura latino-americana contemporânea e da economia mundial.

 

Palavras-chave: Economias de enclave; bien-vivir; sustentabilidade.
 

coordenação: Nilson Araújo (sênior-UNILA), Monica Bruckman ( UNASUL/UFRJ)

 

GT 3: Segurança regional nos Andes: militarismo, narcotráfico e violência

Desde os anos 1970 a região andina passou a ganhar grande importância na política de Segurança nacional estadunidense, especialmente pelos problemas relativos ao tráfico de drogas e guerrilhas. Para os países da região essa presença dos EUA nos Andes representou possibilidades de cooperação, mas acima de tudo desconfianças em virtude de seus interesses imperialistas históricos na América Latina. Os paises andinos são cenários de grande violência armada com conseqüente militarização da região. Portanto a política de Segurança Nacional dos EUA altamente influenciada por sua ideologia de tolerância zero às drogas representou um agravamento dos conflitos na Amazônia. Diante desse contexto, esse eixo buscará entender a partir de uma ótica Sul-americana como formular políticas de Segurança Regional mais adequadas aos problemas estruturais econômicos e sociais das quais essa região sofre. 
 

Palavras-chave: Violência armada; guerrilha e ideologia; imperialismo e narcotráfico.
 

coordenação: Fabio Borges (Unila), Igor Fuser ( UFABC)

 

GT 4: Relações Internacionais e Integração regional nos Andes

Este Grupo de Trabalho pretende discutir os distintos projetos de integração regional existentes na região andina e como refletem divergências políticas e/ou confluências ideológicas entre os governos da região. As relações comerciais, diplomáticas e a cooperação entre estes países, bem como sua inserção internacional serão aspectos fundamentais nas análises que aqui terão lugar. As relações internacionais dos países Andinos serão analisadas, passando de uma era marcada pelo neoliberalismo à um momento de contestação deste modelo, que abre espaço para novas alternativas, bem como passa a considerar outros elementos como fundamentais para as relações internacionais destes países, bem como, aspectos culturais, mídia e o estabelecimento de uma Diplomacia dos povos.
 

Palavras-chave: ALBA; CAN; UNASUL; Pós-neoliberalismo,.
 

coordenação: Silvia Nogueira (UEPB) e Renata Peixoto (UNILA)

 


 

GT 5: Região Andina: Instituições Políticas, democracia e accountability

A região andina tem se caracterizado por crises hegemônicas, em meio às quais suas instituições representativas, lideranças e partidos tradicionais foram questionados por movimentos políticos alternativos. Tais movimentos levaram adiante iniciativas de refundação do Estado. O objetivo deste GT é fazer um balanço desses processos transformadores, destacando as novas constituições e suas institucionalidades em construção; os partidos e sistemas partidários emergentes; e as mudanças ocorridas nos sistemas de accountability, com a concentração de poder no Executivo por um lado, e a criação de mecanismos de participação e democracia direta por outro.


Palavras-chave: Refundação do Estado; Plurinacionalidade; Novo Constitucionalismo; Partidos Políticos; Eleições
 

coordenação: Fabrício Pereira (Unila), João Carlos Botelho (UFG)













Dias 26, 27 y 28 de Junio

Grupos de Trabajo
 

9:00 às 10:30 GT 01
 

10:30 às 12:00 GT 02
 

12:00 às 13:30 Intervalo
 

13:30 às 15:00 GT 03
 

15:00 às 15:30 Intervalo
 

15:30 às 17:00 GT 04
 

17:00 às 18:30 GT 05





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